Os relatórios fornecem pormenores sobre escassez e excedentes de mão-de-obra, tais como a sua extensão e gravidade na UE27, juntamente com a Noruega e a Suíça, contendo também informações sobre os fatores apontados como causas para realidade, tais como as novas tecnologias, a transição para uma economia neutra para o clima, o envelhecimento da mão-de-obra e as condições de trabalho e emprego.
O estudo da ELA, que apresenta como conclusão mais marcante a grande magnitude do desequilíbrio entre a oferta e a procura de mão-de-obra, vai além das edições anteriores, ao incluir um enfoque mais profundo no impacto dos desequilíbrios laborais na Europa sobre os grupos vulneráveis, bem como à exploração mais detalhada sobre os fatores que dão origem a esta situação.
Entre outros indicadores, releva-se o facto de quase 400 profissões terem sido classificadas por, pelo menos um país, como estando em situação de escassez. Destas, 38 são apontadas como carências generalizadas, pertencendo na sua maioria a três grupos profissionais: profissões artesanais; profissões de saúde; e profissões relacionadas com software.
Consulte o relatório e informação adicional sobre o tema aqui.
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